O croissant – origens de um bolo adorado por muitos

O início…

E se lhe disséssemos que o croissant não é de origem francesa. Ficaria surpreendido?

Na verdade, a sua origem é austríaca.

Conta a lenda que durante as tentativas de invasão de países europeus por parte do Império Otomano, estes sentiram maior dificuldade em invadir Viena, a capital austríaca. Como forma de solucionar o problema, os soldados otomanos começaram por construir túneis, durante a noite, que os guiassem para o centro da cidade.

Os padeiros de Viena ouviram e denunciaram-nos, acabando por salvar a cidade. Em forma de celebração, decidiram criar algo que eternizasse a vitória. A partir do Kipferl (receita típica austríaca) os padeiros de Viena criaram um tipo de pão, em forma de meia-lua.

O croissant em França…

O croissant chegou a França com Maria Antonieta, que se tornou rainha ao casar com o rei Francês Luís XIV.

Maria Antonieta não podia manter laços com a sua antiga pátria (Áustria). Numa forma de aliviar as saudades do seu país, escolhia comer o Kipferl, durante as refeições na corte.

Mais tarde, renomeou-os de croissant (significa crescente em francês) e representa o formato de meia-lua, alusivo à bandeira do Império Otomano.

Ao longo das décadas foi aperfeiçoado e alterado. Dizem os especialistas que o croissant como o conhecemos hoje, surgiu em 1920 pelas mãos dos padeiros de Paris.

 

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